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Registros recuperados : 157 | |
5. | | BERTUCCI NETO, V. Minimização de distúrbio de saída em sistema de umidade para linha de alimentação de reator de fermentação sólida com controlador de alimentação direta. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 12., 2020, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2020. Editores técnicos: Cristiane Sanchez Farinas, Daniel Souza Corrêa, José Manoel Marconcini, Maria Fernanda Berlingieri Durigan, Paulo Sérgio de Paula Herrmann Junior. 72 Embrapa Instrumentação. Documentos, 71. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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9. | | ASSIS, O. B. G.; BERTUCCI NETO, V. Módulos Si-Ge sinterizados para geração de potência a radioisotopos. In: REUNIAO ANUAL DA SBPC, 41., jul. 1989, Fortaleza, CE. Ciencia e Cultura, Sao Paulo, v.41, n.7, p.284, jul. 1989. Suplemento. Resumos. ref.20-D.1.4. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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16. | | BERTUCCI NETO, V.; ASSIS, O. B. G. Sistema de caracterização de ligas de Si-Ge para confecção de geradores termoelétricos. In: REUNIAO ANUAL DA SBPC, 41., jul. 1989, Fortaleza, CE. Ciência e Cultura, São Paulo, v.41, n.7, p.323, jul. 1989. Suplemento. Resumos. ref.06-D.1.10. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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18. | | FONSECA, R. F.; BERTUCCI NETO, V.; FARINAS, C. S. Controle de um processo de fermentação em estado sólido: uma análise do desempenho entre diferentes metodologias. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 10., 2018, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2018. p. 77. Editores técnicos: Daniel Souza Corrêa, Elaine Cristina Paris, Maria Alice Martins, Paulino Ribeiro Villas Boas, Wilson Tadeu Lopes da Silva. (Embrapa Instrumentação. Documentos, 68). (Embrapa Instrumentação. Documentos, 68). Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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20. | | RABELLO, L. M.; CRUVINEL, P. E.; BERTUCCI NETO, V. Computerized system for embryos freezing protocols development. In: GAZZINELLI, R.; MOREIRA, R.L.; RODRIGUES, W.N., ed. Physics and industrial development: bridging the gap: proceedings of the 2nd International Conference, Belo Horizonte, Brazil, July 1996. Singapore: World Scientific, 1997. p. 346-350. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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Registros recuperados : 157 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
22/10/2004 |
Data da última atualização: |
17/07/2014 |
Autoria: |
BERTUCCI NETO, V.; COURI, S. |
Título: |
Instrumentação para automação de processo de fermentação semi-sólida. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
São Carlos, SP: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 1996. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Instrumentação Agropecuária. Pesquisa em Andamento, 7). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mercado mundial de enzimas industriais foi estimado em 625 milhões de dólares, em 1990. Cerca de 62 % das enzimas produzidas são usadas pela indústria de alimentos, 33% em detergentes e 5% nas indústrias têxtil e de couro. Das enzimas produzidas, 80% são hidrolíticas, utilizadas para a despolimerização I de produtos naturais. Destas, 60% são proteases, 30% carboidrases, 3% lipases e o restante enzimas especializadas tais como as pectinases. Na indústria de alimentos o maior uso está no processamento do amido seguido pela produção de queijos, processamento de sucos de frutas e vegetais, clarificação de sucos e vinhos, panificação e cervejaria. Muitos produtos alimentícios fermentados no Oriente são obtidos em Isubstrato sólido como o tempeh, nato, miso, que freqüentemente utilizam soja e I cereais como substratos. Foram esses processos de produção de alimentos ! fermentados no Oriente que deram origem às técnicas modernas de Fermentação Sem i-Sólida (FMSS). Posteriormente, a FMSS passou a ser utilizada para a obtenção de vários produtos, desde que se dispusesse do microrganismo adequado. Para a produção de enzimas são utilizados basicamente dois tipos de processo: a fermentação sem i-sólida e a fermentação líquida submersa. O processo em meio semi-sólido apresenta as seguintes vantagens: utiliza substratos simples, necessitando em muitos casos somente da adição de água; permite reciclar resíduos sólidos; ocupa pouco espaço operacíonal; menor custo .de operação (energia, água, mão-de-obra e manutenção); menor custo do j equipamento (os custos de reatores para fermentações submersas são altos); Ireduz o índice de contaminação devido ao baixo teor de umidade; produto final mais concentrado (o que facilita sua recuperação) e menor produção de resíduos I indesejáveis. Apresenta, porém, limitações: exige inoculação maciça e perfeita homogeneização do meio; limitação geométrica do crescimento do micélio no I material, principalmente nos poros intersticiais; dificuldade de colher amostras representativas para o acompanhamento do processo, além de reduzida oferta de j publicações técnicas sobre o assunto. INos anos 70, quando houve uma retomada nas pesquisas em FMSS, já I havia um consenso entre autores que as dificuldades encontradas na fermentação! MenosO mercado mundial de enzimas industriais foi estimado em 625 milhões de dólares, em 1990. Cerca de 62 % das enzimas produzidas são usadas pela indústria de alimentos, 33% em detergentes e 5% nas indústrias têxtil e de couro. Das enzimas produzidas, 80% são hidrolíticas, utilizadas para a despolimerização I de produtos naturais. Destas, 60% são proteases, 30% carboidrases, 3% lipases e o restante enzimas especializadas tais como as pectinases. Na indústria de alimentos o maior uso está no processamento do amido seguido pela produção de queijos, processamento de sucos de frutas e vegetais, clarificação de sucos e vinhos, panificação e cervejaria. Muitos produtos alimentícios fermentados no Oriente são obtidos em Isubstrato sólido como o tempeh, nato, miso, que freqüentemente utilizam soja e I cereais como substratos. Foram esses processos de produção de alimentos ! fermentados no Oriente que deram origem às técnicas modernas de Fermentação Sem i-Sólida (FMSS). Posteriormente, a FMSS passou a ser utilizada para a obtenção de vários produtos, desde que se dispusesse do microrganismo adequado. Para a produção de enzimas são utilizados basicamente dois tipos de processo: a fermentação sem i-sólida e a fermentação líquida submersa. O processo em meio semi-sólido apresenta as seguintes vantagens: utiliza substratos simples, necessitando em muitos casos somente da adição de água; permite reciclar resíduos sólidos; ocupa pouco espaço operacíonal; menor custo .de operação (energia, águ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ENZIMAS INDUSTRIAIS; FERMENTAÇÃO SEMI-SÓLIDA; Fermentação semi-sólido; processing; Semi-solid fermentation. |
Thesagro: |
Automação; Processamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPDIA/8439/1/PA07_96.pdf
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Marc: |
LEADER 03091nam a2200229 a 4500 001 1028643 005 2014-07-17 008 1996 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBERTUCCI NETO, V. 245 $aInstrumentação para automação de processo de fermentação semi-sólida. 260 $aSão Carlos, SP: Embrapa Instrumentação Agropecuária$c1996 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Instrumentação Agropecuária. Pesquisa em Andamento, 7). 520 $aO mercado mundial de enzimas industriais foi estimado em 625 milhões de dólares, em 1990. Cerca de 62 % das enzimas produzidas são usadas pela indústria de alimentos, 33% em detergentes e 5% nas indústrias têxtil e de couro. Das enzimas produzidas, 80% são hidrolíticas, utilizadas para a despolimerização I de produtos naturais. Destas, 60% são proteases, 30% carboidrases, 3% lipases e o restante enzimas especializadas tais como as pectinases. Na indústria de alimentos o maior uso está no processamento do amido seguido pela produção de queijos, processamento de sucos de frutas e vegetais, clarificação de sucos e vinhos, panificação e cervejaria. Muitos produtos alimentícios fermentados no Oriente são obtidos em Isubstrato sólido como o tempeh, nato, miso, que freqüentemente utilizam soja e I cereais como substratos. Foram esses processos de produção de alimentos ! fermentados no Oriente que deram origem às técnicas modernas de Fermentação Sem i-Sólida (FMSS). Posteriormente, a FMSS passou a ser utilizada para a obtenção de vários produtos, desde que se dispusesse do microrganismo adequado. Para a produção de enzimas são utilizados basicamente dois tipos de processo: a fermentação sem i-sólida e a fermentação líquida submersa. O processo em meio semi-sólido apresenta as seguintes vantagens: utiliza substratos simples, necessitando em muitos casos somente da adição de água; permite reciclar resíduos sólidos; ocupa pouco espaço operacíonal; menor custo .de operação (energia, água, mão-de-obra e manutenção); menor custo do j equipamento (os custos de reatores para fermentações submersas são altos); Ireduz o índice de contaminação devido ao baixo teor de umidade; produto final mais concentrado (o que facilita sua recuperação) e menor produção de resíduos I indesejáveis. Apresenta, porém, limitações: exige inoculação maciça e perfeita homogeneização do meio; limitação geométrica do crescimento do micélio no I material, principalmente nos poros intersticiais; dificuldade de colher amostras representativas para o acompanhamento do processo, além de reduzida oferta de j publicações técnicas sobre o assunto. INos anos 70, quando houve uma retomada nas pesquisas em FMSS, já I havia um consenso entre autores que as dificuldades encontradas na fermentação! 650 $aAutomação 650 $aProcessamento 653 $aENZIMAS INDUSTRIAIS 653 $aFERMENTAÇÃO SEMI-SÓLIDA 653 $aFermentação semi-sólido 653 $aprocessing 653 $aSemi-solid fermentation 700 1 $aCOURI, S.
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